sexta-feira, 6 de julho de 2018

relativismo e categorialismo Graceli da dispersão da luz.
efeito 10.728.

dispersão variável relativista categorial fenomênica da luz.

É interessante destacar que a dispersão da luz só começou a ser fisicamente explicada no Século 19. Com efeito, no dia 19 de novembro de 1821, o físico francês Augustin Jean Fresnel (1788-1827) apresentou na Academia Francesa de Ciências uma primeira explicação para esse fenômeno físico levando em conta a estrutura molecular da matéria. Assim, para o formulador da Teoria Ondulatória da Luz, o total da dispersãoluminosa dependia da relação entre o comprimento de onda da luz () e a distância entre as moléculas adjacentes. É interessante ressaltar que nessa Memóire (Annales de Chimie 17, p. 180), Fresnel propôs a hipótese de que o éter luminífero cartesiano era parcialmente arrastado pela matéria. Em vista disso, calculou a velocidade da luz (v) em um meio em movimento e, com essa hipótese, encontrou o seguinte resultado:

v = c1 + [(n2 – 1)/n2] V,

onde c1 representa a velocidade da luz no meio em repouso (c1 = c/n), n é o índice de refração do meio, V é a velocidade do meio, e c a velocidade da luz no vácuo.
                    foi o físico holandês HendrikAntoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) quem apresentou, em 1892, a explicação completa da dispersão ao demonstrar que o índice de refração (n) de um meio é dado por:  



n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)]



onde m e e representam, respectivamente, a massa e a carga do elétron, N é o número de moléculas por unidade de volume de um meio refringente,  é a frequência linear própria dos elétrons constituintes do meio, em torno de posições fixas, e  é a frequência linear de uma onda eletromagnética monocromática que atravessa o meio considerado. 



relativismo e categorialismo Graceli da dispersão da luz.


porem, a dispersão da luz ganha outros parâmetros quando se constitui os meios como variantes de energias [térmica, elétrica, magnética, radioativa, luminescentes, e variações em meios sob pressão e vácuo], outro ponto é que a luz é uma variante conforme tipos de luz [como: lasers, masers, luz de incandescências termica-elétrica, radioatividade e decaimentos] e fenômenos como potencial eletrstático, de emissões, etc. e fótons com origem térmica, elétrica, radioativo, químico, bioquímico em vaga-lumes, e outros.


ou seja, a luz possui suas variáveis de dispersão. envolvendo tipos, níveis, potenciais, e outras categorias de Graceli.

relativismo e categorialismo Graceli da dispersão da luz.

n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)]p = h / λ [EF]./c

p = h / λ [EF]., ou seja, variáveis de energias, fenômenos e em relação à velocidade da luz.

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